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sábado, 29 de agosto de 2009

LIVRO GRATUITO DE POESIAS: ÁGUAS VIVAS

LIVRO GRATUITO DE POESIAS: ÁGUAS VIVAS

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Amados irmãos e leitores, é com imenso prazer que trago até vocês uma antologia poética.
ÁGUAS VIVAS é um e-book gratuito, uma antologia reunindo textos de 10 poetas evangélicos contemporâneos, apresentando autores relativamente pouco conhecidos ao lado de outros já consagrados, como o Pr. Israel Belo de Azevedo, Pr. Josué Ebenézer e o Prof. Noélio Duarte, membros Academia Evangélica de Letras do Brasil (AELB), e o bardo português João Tomaz Parreira, entre outros.Águas Vivas, mais que uma simples antologia poética, nasce como um oportuno projeto, que visa a aproximar ainda mais leitores e poetas evangélicos contemporâneos.
Por um lado divulgando a poesia evangélica e incentivando a produção de bons autores, e por outro, apresentando ao leitor um breve, mas significativo panorama da obra destes bravos bardos que têm na fé evangélica e no manejo das palavras o traço de sua união.
Tenha uma boa leitura, e sinta-se livre para compartilhar este livro eletrônico com seus amigos, irmãos e contatos, mas lembre-se: a obra não pode ser comercializada de nenhuma maneira, estando liberada sob uma licença Creative Commons.
Em ordem alfabética, os autores que compõem este livro são: Brissos Lino, Gilberto Celeti, Giovanni C. A. de Araújo, Israel Belo de Azevedo, J. T. Parreira, Josué Ebenézer, Luiz Flor dos Santos, Noélio Duarte, Sammis Reachers e Wolodymir Boruszewski (Wolô).
São 163 páginas, em formato PDF.
Você pode baixar, divulgar e compartilhar à vontade.Para baixar o livro, clique aqui:

http://poesiaevanglica.blogspot.com/2009/07/aguas-vivas-antologia-poetica-para.html

Irmãos, estejam livres para reproduzirem este post em seus blogs, e/ou disponibilizarem este livro para download direto a partir de seus blogs e sites, sejam pessoais ou institucionais, sem a necessidade de prévia autorização.
Sammis Reachers, org.
Espero que aproveitem amigos.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

OS INIMIGOS DA ORAÇÃO
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“Antes de tudo, pois exorto que use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graça, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus nosso Salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” ( 1 Timóteo 2: 1- 4 ).

Há seis terríveis armas, que o diabo utiliza, para paralisar as asas de oração dos filhos de Deus.

1. CANSAÇO!

O cansaço paralisante, que te impede de orar sem cessar. Mas, justamente na oração podes dominar essa fadiga desnatural, pois a Bíblia diz: “Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças. Faz forte ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor” (Is 40: 29-31). Atira-te na corrente da oração, ali encontrarás o genuíno descanso.

2. DISTRAÇÃO!

Não consegues concentrar-te. Outros pensamentos te assaltam. Durante a oração, percebes assustado que teus pensamentos estão longe. Essa arma do inimigo fica sem efeito com a oração em voz alta. Davi diz no Salmo 55:16-17: “Eu, porém, invocarei a Deus, e o Senhor me salvará. À tarde, pela manhã e ao meio dia farei as minhas queixas e lamentarei; e ele ouvirá a minha voz”. Filho de Deus, ora em voz alta e inteligível, então os poderes da distração não terão influência sobre ti!

3. INTRANQUILIDADE INTRIOR!

Uma intranqüilidade inexplicável domina-te. Justamente essa intranqüilidade só pode ser removida na oração. Seja qual for à origem — pecado, nervosismo ou incredulidade — a Bíblia diz: “ Confia os teus cuidados ao Senhor, e ele te susterá: jamais permitirá que o justo seja abalado” ( Sl 55:22 ). E continua: “Porque estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu” ( Sl 42:11 ). Ouve: Somente na oração recebes ajuda também quanto a essa situação.

4. PRESSA!

A arma que satanás usa com maior sucesso, contra muitos que querem orar, é a pressa. O que a Escritura diz em Eclesiastes 8:3? “ Não te apresses em deixar a presença dele”. Qual é o motivo da tua pressa? A quantidade de serviço! Não vês fim no teu trabalho. Mas justamente e somente na oração, criam-se as condições para o melhor e mais rápido término do trabalho. Quanto mais oras, tanto mais trabalhas. Sei que isso é contra a nossa lógica, mas a experiência de milhares confirma-o, e a Bíblia o diz em Isaías 55:2-3: “ Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão; e o vosso suor naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom, e vos deleitareis com finos manjares. Inclinai os vossos ouvidos, e vinde a mim; ouvi e vossa alma viverá”. Pela tua oração constante, tuas tarefas diárias ficam envoltas nas fontes de poder divinas. Percebes admirado que o tempo que passaste em oração fervorosa foi o melhor utilizado, e a terrível arma da pressa ficam sem efeito.

5. DESÂNIMO!

O desânimo é uma arma que paralisa muitas pessoas de oração. Desânimo significa: não olhar longe o suficiente. A Bíblia diz: olhando firmemente para Jesus”. Isso significa: não olhar para o visível e olhar para Jesus — olhar na oração! Estás desanimado por causa da tua fraqueza, desanimado por causa das tuas derrotas, desanimado por causa da dureza dos homens, desanimado por causa das situações tristes. Paulo diz em 2 Coríntios 4:8 “ Em tudo somos atribulados, porém, não angustiados; perplexos, porém não desalentados”. Por que? Ele orava. Isaías diz: Fortalecei as mãos frouxas, e firmai os joelhos vacilantes. Dizei aos desalentados de coração: sede fortes, não temais. Eis o vosso Deus. A vingança vem, a retribuição de Deus; ele vem e vos salvará” (Is 35:3-4). Só há uma maneira de afastar o desânimo: Através da oração sincera. Enquanto eu falo agora, os poderes ocultos querem impedir-me de falar o que me ocorre agora. Eu sei que satanás tenta tudo para desanimar-te para que não possa crer que a oração abre as eternas fontes do poder de Deus. Mas pelo nome de Jesus também esses poderes foram vencidos. Digo aos corações desanimados: Orem! Façam hoje um novo começo! Digam alto: Escolho a vontade de Deus e recuso a vontade de satanás, pelo nome de Jesus. A vontade de Deus é que tu ores; a vontade de satanás, que não ores.

6. INDOLÊNCIA!

A indolência é uma arma maliciosa, que satanás usará contra aqueles que querem torna-se pessoas de oração. É a arma da carne, da impotência. Tu te ajoelhas, queres orar; mas não sai quase nenhuma palavra. É tudo tão difícil. A carne não consegue orar. Como podes ficar livre dessa terrível inércia e dessa impotência? Aqui está a resposta: ora com a Bíblia! Lê sempre de novo, em alta voz, as promessas que falam da oração. Jesus disse: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á” (Mt 7:7 ). Diz ao Senhor: não consigo pedir, mas tu dizes na tua palavra que devo fazê-lo, e isso perseverantemente. Mostra-lhe toda a tua miséria. Não te cala! E enquanto falas com ele sobre isso e lês sua Palavra, perceberás repentinamente como a faísca da oração te atingiu, tua inércia desaparece, e podes chegar até ao trono da graça.
Deus abençoe a todos!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

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segunda-feira, 17 de agosto de 2009

10 Razões Bíblicas porque não posso ser Mórmon

1. O Mormonismo não ensina que a Bíblia é a infalível Palavra de Deus.

"Cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus até onde for traduzida corretamente: cremos que o livro de Mórmon também é a palavra de Deus," (Declaração de fé, artigo n° 8).

Na qualidade de crentes que somos cremos que as Sagradas Escrituras do Velho e do Novo Testamentos são a Palavra de Deus verbalmente inspirada, a autoridade final para nossa fé e vida, sem erros no original, infalível e inspirada por Deus. II Tim. 3:16-17; II Pedro. 1:20-21; Mat. 5:18.

2. O Mormonismo ensina que Deus é um homem glorificado e que tem um corpo físico.

"Deus mesmo já foi como nós somos agora e é um homem glorificado," (Doutrinas do Profeta Joseph Smith, página 345). "O Pai tem um corpo de carne e osso tão tangível quanto o dos homens?" (Dot. e Cov, Seç. 131:22).

A Bíblia diz: "Deus não é homem," Núm. 23:19. "Deus é Espírito; e importa que os que adoram o adorem em espírito e em verdade," João 4:24. "?um espírito não tem carne nem ossos?," Luc. 24:39.

3. O Mormonismo ensina que Cristo e o Diabo são irmãos.

"?que Lúcifer, o filho da alva, é nosso irmão mais velho e o irmão de Jesus Cristo," (Doutrina Mórmon por Bruce McConkie, páginas 163-164).

A Bíblia diz que o diabo é um ser criado por Deus. "Perfeito eras (o diabo) nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti," Ezequiel. 28:15. "Porque nele (Cristo) foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele," Col. 1:16.

4. O Mormonismo ensina que Jesus Cristo era casado e polígamo.

"Cremos que o casamento em Caná da Galiléia foi o de Jesus Cristo," (Jornal de Discurso, Vol. 2, página 80). O Mormonismo ensina que Jesus foi o filho natural de Adão e Maria. "Quando a Virgem Maria concebeu o Menino Jesus?Ela não foi gerado pelo Espírito Santo. E quem é o seu pai? Ele é o primeiro na família humana," (Brigham Young, Jornal de Discursos, páginas 50-51).

A Bíblia diz: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós?," João 1:1, 14. "E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem algum? E, respondeu o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo?," Luc. 1:34-35.

5. O Mormonismo ensina que a verdadeira igreja deixou de existir até que foi restaurada por Joseph Smith.

A igreja (SUD) foi restaurada em 6 de abril de 1830 por Joseph Smith, (Dot. e Cov. 20:1).

Jesus Cristo disse: "?sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela," Mat. 16:18. "Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que está posto, o qual é Jesus Cristo," I Cor. 3:11. "Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina." Efés. 2:20.

6. O Mormonismo ensina outro evangelho (pervertido) e não aquele da Bíblia.

O evangelho do Mormonismo é: "A fé, o arrependimento, o batismo, o recebimento do Espírito Santo pela imposição das mãos, a moralidade, a lealdade, o dízimo, a palavra da sabedoria, o dever, o casamento celestial (por toda a eternidade)," (Tratado dos SUD sobre o LIVRE ARBÍTRIO e DECLARAO de FÉ, artigo n° 4).

A Bíblia diz: "Também vos notifico, irmãos, o evangelho que vos tenho anunciado?que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras," I Cor. 15:1-4. "Assim, como já vo-lo dissemos, e agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema," Gál. 1:9.

7. O Mormonismo ensina a salvação dos mortos através do batismo por procuração.

Esta doutrina se baseia numa só passagem das Escrituras mal-interpretada: "Doutra maneira, que farão os que se batizam por causa dos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles então pelos mortos?" I Cor. 15:29.

Paulo não praticava o batismo pelos mortos. Ele se excluiu usando o pronome "eles" e não "nós" ou "vós". Ele está fazendo uma pergunta e não uma declaração. "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo?," Heb. 9:27.

8. O Mormonismo ensina a investigação genealógica dos mortos.

"Vamos, portanto, na qualidade de igreja e povo, como Santos dos Últimos Dias, fazer ao Senhor uma oferta de justiça; vamos apresentar no Seu santo templo, quando terminado, um livro contendo o registro de nossos mortos, que será digno de toda aceitação," (Dot. e Cov, Seç. 128:24).

A Bíblia diz: "Nem se dêem a fábulas ou a genealogias intermináveis," I Tim. 1:4. "Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas," Tito 3:9.

9. O Mormonismo ensina que existem profetas modernos e revelações divinas atualizadas.

O mormonismo reivindica que Joseph Smith recebeu o Sacerdócio Araônico de João Batista. O Sacerdócio de Melquisedeque e o Apostolado foram restaurados por Pedro, Tiago e João logo após em 1829, (Dot. e Cov, Seç. 13).

A Bíblia diz: "Havendo Deus antigamente falado muitas vezes?nestes últimos dias pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo," Heb. 1:1-2. Encontramos em Deut. 18:20 e 22 o método bíblico para testar um profeta.

10. O Mormonismo ensina que a salvação depende de boas obras e da aceitação de Joseph Smith.

"Nenhum homem que rejeita o testemunho de Joseph Smith pode entrar no reino de Deus," (Doutrinas da Salvação, vol. I, página 190). "Os homens tem uma obra a realizar para obter a salvação," (Doutrinas da Salvação, vol. III, página 91).

A Bíblia ensina que a salvação é somente através de Jesus Cristo. "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos," Atos 4:12. "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie," Efés. 2:8-9.

PROJETO VEM DE DEUS

15 Razões porque não posso ser testemunhas de Jeová
Os ensinamentos claros e cristalinos da Palavra de Deus não dão lugar a que se abrace as doutrinas dos Testemunhas de Jeová após um estudo bíblico completo. Os ensinamentos básicos dessa seita estão em conflito com as Escrituras. Quinze dos seus erros doutrinários excepcionais foram abaixo relacionados e constituem razões sólidas para que ninguém se filie aos Testemunhas se quiser continuar apegado a verdade divina.

1. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A DIVINDADE ABSOLUTA E SINGULAR DE JESUS CRISTO. As Escrituras demonstram que o Senhor Jesus Cristo é Jeová.

Isaías 41:4, 44:6, e 48:12 declaram que o atributo de ser o "primeiro e último" pertence a Jeová somente. Apocalipse 1:7-8,11,17 e 22:13-14 apresentam Jesus Cristo com exatamente esse mesmo atributo, fazendo dEle, portanto, Jesus Cristo, o Jeová dessas passagens, e de todo o Velho Testamento.

Isaías 45:22-25 fala de uma adoração universal, que um dia toda a humanidade prestará a Jeová. Filipenses 2:9-11 aplica esta passagem de Isaías a Jesus Cristo.

Isaías 44:22-23 apresenta Jeová como Redentor. Efésios 1:7 estabelece Jesus Cristo como esse Redentor.

Em Isaías 45:24 e 54:17 Jeová é a nossa justiça. Em 1 Coríntios 1:30 Jesus Cristo é a nossa justiça.

Isaías 43:11 reserva a Jeová somente a obra da salvação do homem: "Fora de mim não há Salvador." Tito 2:13 ensina que Jesus Cristo é o Salvador, estabelecendo-O, portanto, como o Jeová de Isaías, capítulo 43.

O estudante honesto das Escrituras há de ler, estudar e comparar os versículos acima apresentados.

2. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ ENSINAM QUE JESUS CRISTO É UM SER CRIADO - SIMPLESMENTE UM OUTRO DEUS.

Este erro doutrinário foi criado pelos Testemunhas de Jeová através de sua estúria Tradução "Novo Mundo". que apresenta João 1:1 da seguinte maneira: "E o verbo era um deus". Isaías nega este erro enfaticamente em 43:10, 44:6 e 45:5,12, e prova que sua tradução de João 1:1 é ilegítima. Quatro vezes Jeová declara a impossibilidade de haver "um outro deus" ou "um deus" além dEle mesmo. Qualquer estudante honesto das Escrituras deve reconhecer a exclusividade única de Jeová.

3. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A PERSONALIDADE E DIVINDADE DO ESPÍRITO SANTO.

Das muitas referências bíblicas que demonstram que isto não é verdade, João 16:13-14 é a principal. Oito vezes o Senhor Jesus se refere ao Espírito Santo usando o pronome pessoal masculino "ELE". A palavra grega "ESPÍRITO" é neutra mas o pronome empregado não é neutro mas masculino. Cristo estava teologicamente certo nisto, reconhecendo a personalidade do Espírito. Se o Espírito Santo não fosse uma pessoa, o pronome neutro é que seria usado e a gramática da passagem ficaria intacta. Jesus Cristo, o Filho de Deus, JAMAIS COMETEU UM ERRO.

Até a própria tradução "Novo Mundo" dos Testemunhas reconhece a personalidade do Espírito na tradução desses dois versículos. A divindade do Espírito Santo está claramente demonstrada nas referências abaixo que o estudante honesto deve estudar com todo o cuidado: Atos 5:3-4, 1 Coríntios 3:16, 2 Coríntios 13:14. Em 1 Coríntios 12:4-6 o Espírito Santo é chamado de Senhor, v. 5, e Deus, v. 6. Ao colocar Isaías 6:8-10 junto a Atos 28:25-27, toma-se evidente que o Deus de Isaías 6 é o Espírito Santo.

4. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A DOUTRINA BÍBLICA DA TRINDADE.

Embora a verdade da Trindade seja considerada divertida pelos Testemunhas, ela não obstante constitui parte da revelação de Deus. O estudante da Bíblia descobre que há uma Pessoa nas Escrituras, conhecida como Pai, que é Deus, Efésios 1:2. Há uma outra Pessoa nas Escrituras, chamada de Filho, Jesus Cristo, e que é Deus, Tito 2:13. Há ainda uma outra Pessoa chamada de Espírito Santo, que é Deus também, Atos 5:3-4. A palavra grega theos, "Deus". foi usada em relação a todas essas três Pessoas, concedendo assim a mesma divindade a cada uma delas. O estudante cuidadoso também nota o fato da Trindade em, Isaías 48:17, 28:19, 2 Coríntios 13:14. A conclusão é simplesmente que há um só Deus manifesto nas três Pessoas conhecidas como Pai, Filho e Espírito Santo e, considerando que cada uma dessas Pessoas é Deus, elas são iguais.

5. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A RESSURREIÇÀO FÍSICA E CORPORAL DE JESUS CRISTO.

A sua falsa doutrina declara: "O homem Jesus está morto, só o Seu espírito ressuscitou." O testemunho de Jesus Cristo é completamente diferente, Lucas 24:36-45. Mesmo um exame superficial do v. 39 desfaz qualquer dúvida referente à ressurreição corpórea. Tomé encontrou-se com o Cristo fisicamente ressuscitado, João 20:24-29, como também os outros discípulos que comeram peixe com Ele, João 21:12-14. Paulo testifica a ressurreição física de Jesus Cristo em 1 Coríntios 15:3-19. Os guardas junto à sepultura. os principais dos sacerdotes e o Sinédrio jamais teriam ficados, em Mateus 28:11,15, se "apenas o Seu espírito ressuscitasse".

6. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A VOLTA FÍSICA E VISÍVEL DE JESUS CRISTO.

Eles dizem: "Não devemos esperar que Ele torne a voltar como um ser humano". A volta fica mais adequadamente traduzida por presença e se refere à presença invisível do Senhor. Contrastando com isso, o estudante da Bíblia descobre que a verdade é que JESUS CRISTO VAI VOLTAR novamente, física e literalmente. Em Apocalipse 1:7, "todo o olho o verá". Em 1 Tessalonicenses 4:16-17, "o Senhor mesmo...descerá dos céus" E em Atos 1:10-11, "assim virá do modo como o vistes subir". O testemunho dessas passagens é irrefutável.

7. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A PRESENÇA DO CRENTE COM CRISTO APÓS A MORTE.

De acordo com 2 Coríntios 5:8, Filipenses 1:21-24 e Lucas 16:20-22, o crente, imediatamente após a morte, passa para a presença de Cristo. O corpo fica no solo, João 11:11-14, aguardando a ressurreição, 1 Coríntios 15:20-23, enquanto a alma e o espírito, agora separados do corpo, Tiago 2:16, entram no céu.

8. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ REPROVAM A ESPERANÇA QUE O CRENTE TEM DE IR PARA O CÉU.

João 14:1-3, Filipenses 3:20-21, 1 Pedro 1:3-5 e Apocalipse 3:12 são apenas algumas das muitas passagens bíblicas que falam da "esperança viva" de estar com Cristo para sempre.

9. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A REALIDADE E ETERNIDADE DO CASTIGO FUTURO.

As Escrituras falam da realidade do inferno. O Senhor Jesus Cristo falou mais do inferno do que do céu e nos informou que o inferno é uma fornalha de fogo, Mateus 13:49-50, um lugar preparado para Satanás e os seus emissários, Mateus 25:41, de fogo que não se extingue, Marcos 9:42-48. Além disso, Ele insistiu no fato do inferno ser eterno. A palavra grega aionios, que traduz "aquilo que não tem fim". e que foi usada para descrever a vida eterna mencionada em João 3:16, e a eternidade de Deus em Romanos 16:26, foi deliberadamente usada por Cristo para descrever a duração do inferno, Mateus 18:8, e por João, em Apocalipse 14:11. Aionios não tem um significado duplo. Se ela quer dizer que Deus é eterno e a vida que o crente recebe é eterna, então deve significar que o inferno também é eterno.

10. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM A SALVAÇÃO PERFEITA DA CRUZ DE CRISTO.

Sem qualquer justificativa bíblica, os Testemunhas ensinam que o Milênio, os mil anos do reino de Cristo na terra, proporcionará a toda a humanidade, desde Adão em adiante, que ressuscitará, uma oportunidade, sob condições favoráveis, de receber a salvação eterna. Onde encontrar um único versículo bíblico que apoie tal coisa? O Senhor Jesus Cristo comprou nossa salvação na Cruz, Romanos 3:21-26, e resta ao homem crer e ser salvo, Efésios 2:8-9 e Atos 16:30-31. A salvação é totalmente a parte de qualquer esforço humano, Romanos 3:27-28.

11. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGAM O PATRIOTISMO E A CONTINÊNCIA À BANDEIRA.

As Escrituras ordenam aos crentes a serem cidadãos leais. O estudante cuidadoso verá isto em Romanos 13:1-7, 1 Pedro 2:13-15 e Mateus 22:21.

12. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ ESTÃO CONFUSOS QUANTO AOS 144.000.

Através de boas obras e esforço sincero um Testemunha de Jeová tem esperança de se tornar um membro do grupo dos 144.000. Nos dois capítulos em que foram mencionados os 144.000, Apocalipse 7 e 14, o estudante das Escrituras nota que os 144.000 são, realmente; Judeus das tribos, sem gentios entre eles, 7:4-8, são todos homens, 14:4, servirão durante a Grande Tribulação, 14:6-13, e não receberão a sua posição mediante obras mas serão designados por Deus, 7:3. Por mais que se force a imaginação. nenhuma interpretação bíblica aceitável pode garantir a essa seita gentia posição entre os 144.000.

13. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ USAM UMA TRADUÇÃO DETURPADA DA BÍBLIA.

A Tradução "Novo Mundo" das Escrituras Gregas Cristãs é uma tradução desajeitada do Novo Testamento, que não tem nenhuma reputação entre os mestres do grego. A tradução foi alterada para se encaixar na heresia. Por exemplo. a palavra allos. "outro". não aparece no texto grego de Colossenses 1:16-17, mas foi inserida quatro vezes em sua tradução para que Cristo apareça ser parte da criação e, desse modo, se encaixe em sua doutrina que afirma ser Ele um filho criado, um outro deus. "?.porque por meio dEle todas as coisas foram criadas". Esta e dezenas de outras passagens tornam a tradução "Novo Mundo" em uma caricatura da Palavra de Deus.

14. OS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ TEM UM SISTEMA DOUTRINÁRIO QUE SE BASEIA NAS INTERPRETAÇÕES DE CHARLES TAZE RUSSEL.

Em 1874. um camiseiro do Brooklyn, chamado Charles Taze Russel, anunciou que era dono da verdade. Em suas muitas obras Russel "não deixou quase nenhuma grande verdade ou doutrina fundamental não tocada com suas conclusões heréticas e injustificadas". Dr. Win. E. Biederwolf. Conforme um cuidadoso estudo pode revelar, as obras de Russel servem de base fundamental para a estrutura dos Testemunhas de Jeová. Atualmente os Testemunhas de Jeová estão seguindo as conclusões falidas de um patife que se divorciou de sua esposa, teve problemas com os tribunais e que enganou seus seguidores vendendo-lhes "trigo milagroso" a preço exorbitante, o qual ele proclamava que produzia 15 vezes mais do que o trigo comum.

15. 0S TESTEMUNHAS DE JEOVÁ NEGLIGENCIAM A VASTA ÁREA DE VERDADES BÍBLICAS.

Uma análise cuidadosa dos diversos livros, panfletos, e revistas editados pela Torre de Vigia revela que apenas uma pequena porcentagem Bíblica foi por eles usada. Eles não citam mais de 7% das Escrituras, deixando o restante da Palavra de Deus não mencionada.

O CATOLICISMO E A PERSEGUIÇÃO

"E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração." Apocalipse 17:6

O Catolicismo Romano sempre reivindica ter civilizado e cristianizado os povos das nações onde tem dominado. Os Católicos adoram dar ênfase às maravilhosas ações de caridade feitas em nome da Igreja Católica.

Entretanto, quando os Católicos falam sobre as bondades que estão fazendo, é preciso perguntar sobre as coisas ruins que fizeram no passado, perseguindo aqueles que não concordavam com eles. A história da Igreja Católica tem sido um grande horror há mil e quinhentos anos por causa disso. O Catolicismo determinou à morte as pessoas por causa das opiniões religiosas que essas pessoas possuíam! Precisamos alertar e instruir gerações futuras sobre os maus feitos do Catolicismo no passado de tal forma que esses feitos horrendos nunca sejam esquecidos.

A perseguição religiosa tem uma fortificação lógica, resultante da união da Igreja Católica ao Estado nas nações em que o catolicismo é a maioria. O Catolicismo Romano sempre pensou, ensinou e praticou que aqueles que discordam deles devem ser silenciados!

Na página 766, volume XIV, da Enciclopédia Católica, lemos: "A Igreja verdadeira (querem dizer a Igreja Católica) não pode tolerar nenhuma igreja estranha a ela". O décimo quarto artigo do decreto do Papa Pio IV, que é uma forma abreviada dos decretos do Conselho de Trento, é citado na página 768 do volume XIV da Enciclopédia da Católica, afirma que "os heréticos não devem ser só excomungados como também justamente executados". A espada, a tocha e a roda têm sido os instrumentos da Igreja Católica há séculos na evangelização e disciplina.
EXEMPLOS DA HISTÓRIA

A perseguição Católica daqueles que discordam deles vem desde o começo do papado, em aproximadamente 600 d. C.. Pedro de Bruys foi queimado vivo pela Igreja Católica, na França, em 1126, por acreditar que a igreja deveria ser composta apenas de pessoas regeneradas, por ensinar que as pessoas não deveriam ser batizadas até que viessem a usar a razão e por negar que a Ceia do Senhor é um sacramento.

Em 1177, o Papa Alexandre III determinou o extermínio de um povo chamado Valdenses. No começo do século XIII o Papa Inocêncio III ordenou uma larga cruzada contra os Albigenses porque rejeitaram o batismo infantil e a regeneração batismal. Os Albigenses eram Valdenses que tinham tomado seu nome de Albi, uma cidade do sul da França que foi o centro de suas influências. Durante a cruzada do Papa Inocêncio III contra os Albigenses, um exército de vinte e quatro mil soldados atacou Beziers, França, e mataram sessenta mil homens, mulheres e crianças. Segundo o livro de Thomas Armitage, História dos Batistas, muitos Albigenses morreram congelados, jogados de penhascos ou colocados em cavernas e feitas fogueiras nas suas entradas, sufocando suas vítimas com a fumaça. Alguns foram enforcados, afogados, serrados, desentranhados, tiveram seus membros esticados na roda, perfurados e crucificados de cabeça para baixo. O livro de Mártires de Foxe conta sobre uma instância em que quatrocentas mães que haviam se escondido na Caverna de Castelluzzo foram asfixiadas pela fumaça com seus filhos nos braços. O Catolicismo executou pelo menos um milhão de Albigenses na Europa, no século XIII, segundo Davi Benedito, na página 29 de seu História Geral da Denominação Batista.

Outro exemplo histórico de perseguição religiosa empreendida pelos Católicos é a Inquisição. A Inquisição foi o programa e encargo oficial da Igreja Católica responsável por encontrar, arrancar e punir todos os heréticos e outros culpados de descordar da doutrina Católica. O Papa Gregório IX estabeleceu a Inquisição em 1233. a Igreja Católica usou as autoridades civis para penalizar, aprisionar, torturar e confiscar propriedades e executar heréticos. As pessoas que descordassem da Igreja Católica eram tratadas pela Inquisição mais severamente do que se fossem assassinos. A Inquisição torturava e executava as pessoas acusadas de cometer crimes hediondos tais como recusar-se a oferecer orações pelos mortos, recusar-se a assistir missas, ensinar que apenas os crentes deveriam ser batizados e recusar-se a acreditar no purgatório depois da morte.

João Huss foi queimado vivo em 6 de julho de 1415 por ousar criticar a imoralidade e corrupção do papa, dos cardeais e dos sacerdotes, entre outros, da Igreja Católica. A Igreja Católica queimou William Tyndale vivo em 1536 pelo crime de traduzir a Bíblia para o Inglês.

Em 22 de agosto de 1572 ocorreu o que veio a ser chamado o Dia do Massacre de São Bartolomeu. Nesse dia os Católicos massacram trinta e cinco mil não-Católicos chamados Uguenotes, na França. Era tão grande o ódio que os Católicos nutriam pelos Uguenotes que, quando notícias do massacre chegaram à cidade de Roma, tocaram os sinos das igrejas e dançaram nas ruas.

Ao falar da Inquisição, podemos dizer que o holocausto de Hitler, ao matar seis milhões de Judeus, foi quase insignificante perto desse. Segundo Thomas Armitage, em sua História Sobre os Batistas, quinze milhões de pessoas foram cruelmente martirizadas pela Igreja Católica Romana durante a Idade Média. Armitage vai em frente e estima, na página 295, de seu livro, que desde este tempo o Catolicismo já derramou sangue o bastante para encher um rio de três metros de largura, três metros de profundidade e quarenta quilômetros de comprimento.

O Santo Ofício da Inquisição, como foi chamado, existe até hoje, mas seu nome foi mudado para Congregação para a Doutrina da Fé. É encabeçado atualmente pelo Cardeal José Ratzinger.

As cruzadas foram guerras santas inspiradas e conduzidas pela Igreja Católica. Os Seljuks islâmicos turcos tomaram a cidade de Jerusalém no ano 1071. As cruzadas foram expedições militares organizadas e promovidas pela Igreja Católica com o propósito expresso de tomar a Terra Santa e o sepulcro de Cristo das mãos dos turcos maometanos. As cruzadas duraram de 1096 a 1296 e envolveram tropas montadas na Itália, França, Inglaterra, Alemanha e Espanha.

Cruzada vem da palavra cruz. Tratava-se de soldados da cruz de Cristo e cada um usava uma cruz vermelha de pano costurada na sua manga e sobre seu peito. Literalmente a palavra cruzada significa usar uma cruz. A Igreja Católica deu a essa campanha militar o nome de cruzadas a fim de satisfazer suas ambições e conquistas na Idade Média. Muitos historiadores acreditam que ouve nove cruzadas incluindo a mais defamada Cruzada de Crianças, em 1212.

O Papa Urbano II foi quem iniciou a primeira cruzada para a Terra Santa. Para promover essa cruzada, Urbano convenceu a nação de que era um insulto ao Cristianismo a Terra Santa e especialmente o santo sepulcro estarem nas mãos dos infiéis turcos. Urbano convocou todos os Cristãos a ir para a Terra Santa e resgatar a tumba de Cristo dos infiéis. Prometeu que todos os que morressem nessa cruzada iriam diretamente para o céu. Aproximadamente um milhão de Católicos responderam ao chamado de Urbano e tomaram parte na primeira cruzada.

Quando os exércitos Católicos da primeira cruzada conquistaram Jerusalém, executaram ambas as populações judaica e islâmica da cidade. O historiador H. G. Wells descreve a captura de Jerusalém na primeira cruzada assim: "A matança foi terrível; o sangue dos conquistados escorria ruas abaixo, até os homens manchavam-se de sangue conforme passavam. Quando a noite caia, soluçando pelo excesso de satisfação, os soldados marchavam da matança até o Sepulcro e juntavam suas mãos sujas de sangue para orar". Durante todo o tempo das cruzadas a Igreja Católica ordenou que judeus e sarracenos (como chamavam os inimigos islâmicos) usassem uma roupa distintiva para assegurar que todos soubessem quem eles eram.

Os Albigenses e os Valdenses mantiveram-se contra a primeira cruzada e escreveram contra ela. O resultado de sua posição foi o Papa Inocêncio III ordenar uma cruzada que se mantivesse contra eles.

Roma é impiedosa na perseguição àqueles que têm procurado manter a verdadeira fé de Jesus Cristo e, em toda essa perseguição, a mortandade se faz em nome de Cristo! O Livro de Mártires de Foxe conta como os Batistas e tantos outros que discordavam de Roma levaram tiros, punhaladas, apedrejamentos, facadas, foram enterrados vivos, assados em espetos ou fornos, jogados em fornalhas e milhares de outras atrocidades.

Não é de se admirar que na Confissão de Fé da Filadélfia, de 1742, nossos antepassados Batistas tenham dito que "o papa de Roma ... é o anticristo, o homem do pecado e o filho da perdição, que exalta a si mesmo na igreja contra Cristo e tudo aquilo que se chama Deus"?
EXEMPLOS MODERNOS

A perseguição religiosa empreendida pelos Católicos Romanos não se extinguiu com o advento da Reforma Protestante nos séculos XV e XVI. Ela continua a existir modernamente, porém, com menos amplitude, ainda presentes diariamente em alguns lugares.

Recentemente, em 1959, a Confederação Evangélica da Colômbia, na América do Sul, reportou 700 casos de violência cometidos por Católicos contra Cristãos não-Católicos. Os prédios de quarenta e nove igrejas foram parcial ou totalmente destruídos e trinta e quatro outros foram confiscados. Na maior parte dos casos, a massa opositora foi conduzido pessoalmente ou individualmente pelos sacerdotes Católicos locais. Membros de oitenta e nove igrejas não-Católicas foram assassinados durante o período que se liga a esses eventos. Quando um sacerdote conduzia uma massa opositora contra a Primeira Igreja Batista, atacada em 22 de dezembro de 1951, o Embaixador dos Estados Unidos, que estava em frente o vão da porta do prédio da igreja, foi atingido na cabeça com um pedaço de tijolo. Em 1951, quarenta igrejas não-Católicas foram fechadas pelo governo Colombiano que era dominado pela Igreja do Estado, isto é, o Catolicismo Romano.

Recentemente, quando Justice e eu visitamos a cidade de Catanduva, no Brasil, encontramos uma senhora que é membro de um grupo com o qual o missionário Calvin Gardner trabalha. Essa senhora foi uma freira Católica e tem servido o Senhor gloriosamente. Seu nome é Gilda Brandi Curtu. Tiramos uma fotografia dela. Contou ao irmão Gardner como viu e participou da queima de Bíblias em duas grandes fogueiras acendidas por sacerdotes Católicos na cidade de Catanduva.

A revista Reportagens do Mundo Cristão, de outubro de 1993, disse que membros da Igreja Batista de São Nicolau de Guadalupe, perto da Cidade do México, foram atacados em 27 de junho de 1993 por um grupo irado de quatrocentos Católicos gritando "Não queremos religiões evangélicas em nossa cidade!". Dezenas de homens, mulheres e crianças foram injuriados pelas pedras jogadas pelo povo, a casa de adoração foi queimada e os carros dos adoradores foram destruídos. Um oficial da Igreja Católica, Bráulio Martinez, levou o povo armado com pedras e porretes para dentro da propriedade onde a igreja se encontrava e alegou que era apoiado pelo sacerdote "Padre João", como o chamou.

Em 1998 alguns homens da Igreja Batista Sherwood, da cidade de Oklahoma, foram a uma viagem missionária com o missionário Danny Roten em uma vila montanhosa perto da Posa Rica, no México, distribuir panfletos e testemunhar às pessoas. Certo dia, no fim da noite e primeiras horas da manhã, o som de um caminhão começou a circular ao redor do vilarejo dizendo às pessoas para não ouvir os evangélicos e para rasgar sua literatura. O chefe da polícia chegou à casa onde esses homens estavam ficando e disse-lhes que o melhor era deixar a cidade porque lá não estavam seguros.

No último ano alguns homens de nossa própria igreja experimentaram um pouco do sabor da perseguição Católica no México. Enquanto distribuíamos panfletos religiosos de porta em porta num vilarejo na montanha, fomos apedrejados por algumas mulheres Católicas iradas que gritavam que deveríamos sair porque estávamos lá para enganar as pessoas com mentiras.
A PALAVRA DE DEUS E A PERSEGUIÇÃO CATÓLICA

Apocalipse 17: 6 diz: "E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração". A identidade dessa mulher, cujo aparecimento no Apocalipse é futuro, não pode ser nunca separada da história da Igreja Católica Romana. Acredita-se amplamente entre os Cristãos conservadores que essa mulher representa o surgimento de uma igreja mundial que será dominada pelo Catolicismo Romano e seu papa.

O verso 4 de Apocalipse diz que essa mulher estava vestida de escarlata. "E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição". A escarlata é a cor distintiva dessa grande prostituta, como João a chama em Apocalipse 17:1. A cor principal do Catolicismo é a escarlata. Os cardeais vestem escarlata. Os mantos do papa são escarlata. O quarto verso desse capítulo fala da prosperidade e riquezas dessa mulher e a Igreja Católica é certamente caracterizada por tal riqueza. Suas abominações e a imundice da fornicação expressam a idolatria e a imoralidade que têm caracterizado o Catolicismo há séculos.

No verso 6 essa mulher é mostrada como estando bêbada com sangue. É um espetáculo vergonhoso ver uma mulher bêbada! Mas vê-la bêbada com sangue é uma coisa chocante! No Velho Testamento dizer que um rei ou país ficava bêbado com sangue era algo comum quando causavam muitas mortes.

Jeremias 46:10 é um exemplo. "Porque este dia é o dia do Senhor DEUS dos Exércitos, dia de vingança para ele se vingar dos seus adversários; e a espada devorará, e fartar-se-á, e embriagar-se-á com o sangue deles; porque o Senhor DEUS dos Exércitos tem um sacrifício na terra do norte, junto ao rio Eufrates".

Ainda pior, essa mulher não só estava bêbada com sangue dos homens como também com sangue dos santos e dos mártires de Jesus! O povo de Deus, os verdadeiros adoradores, os eleitos de Deus, aqueles por quem Cristo morreu e quem o Espírito santificou. Essa mulher, bêbada com sangue dos santos, expressa a sede de sangue do Catolicismo. Essa mulher perseguiu, torturou e martirizou de tal forma os verdadeiros santos que nosso texto diz que ela está bêbada com o sangue deles. A Igreja Católica tem manchado suas vestes com sangue de milhões de pessoas que permaneceram no evangelho de Jesus Cristo e a pureza da sua doutrina.

João ficou maravilhado quando viu essa mulher de escarlata. Ele ficou surpreendido e espantado ao tê-la em vista. "Maravilhei-me com grande admiração", disse João, em nosso texto. Ele ficou surpreso com o vestido dela, que era rico, enquanto que a maior parte dos verdadeiros crentes dos dias de João era de pessoas pobres que vestiam roupas simples. Ele ficou surpreso com o fato de que ela representava uma igreja e tivesse atingido tal proporção de grandeza e poder porque as igrejas dos dias de João eram pequenas e insignificantes aos olhos deste mundo. João ficou chocado e surpreso com o nome que estava na testa dessa mulher. Mais do que tudo João ficou chocado com a embriaguez dessa mulher com sangue dos santos, isto é, com sua desumanidade e total crueldade.

Quando olhamos para a história horrenda do Catolicismo, de tortura e matança dos Batistas e de tantos outros que discordaram deles, estremecemos também e nos enchemos de horror e espanto! O Catolicismo tem um passado repugnante! As perseguições, a Inquisição, as cruzadas e as perseguições modernas são uma mácula permanente de vergonha sobre a Igreja Católica!

De tempos em tempos o Catolicismo tenta justificar suas perseguições dizendo que essas coisas podem ser omitidas porque foram feitas numa época mais remota e menos esclarecida. Mas essa desculpa não cola! Durante todo o tempo em que Roma fez perseguições, alegou que seus papas eram infalivelmente corretos. Mas se o papa é infalível em questões de fé e prática como requer o Catolicismo, então os papas que ordenaram a Inquisição e as cruzadas eram infalíveis ao fazer isso?

O Catolicismo Romano não possui o conceito da compaixão do espírito de Cristo. Quando os discípulos de nosso Senhor quiseram destruir os descrentes pedindo que viesse fogo do céu sobre eles, o Senhor disse-lhes, em Lucas 9: 55-56 o que certamente se aplica à perseguidora Igreja Católica. "Voltando-se, porém, repreendeu-os, e disse: Vós não sabeis de que espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las".

Leia-se a manchete do jornal de Santo Antônio (Texas), Notícia Expressa, de 13 de março de 2000: "João Paulo desculpa-se pelos erros da Igreja". A mídia tem feito muito dessa apologia, mas uma olhada mais atenta revela que é muito vaga e não menciona instâncias ou episódios específicos de perseguições praticadas pelos Católicos. Não se faz menção aos muitos milhões de atrocidades cometidas pela Igreja Católica contra os Batistas no passado e até nos dias atuais.

É possível consertar crimes do passado sem sequer mencioná-los? E como pode uma igreja que reivindica que seus papas são infalíveis condenar as ações passadas desses papas? Alguém pode se desculpar em alguma proporção, detalhamento ou com alguma sinceridade e ainda considerar corretos assassinos os inescrupulosos daqueles que queriam apenas seguir a Cristo de acordo com sua própria consciência?

Autor: Laurence A. Justice
Tradução: Albano Dalla Pria 05/01
Revisão: Calvin G. Gardner 12/01

Origem da Igreja Católica

A origem do catolicismo foi em razão do desvio doutrinário das igrejas primitivas. Após a morte de Cristo, fundador da Igreja, seus discípulos ficaram vulneráveis aos ataques dos adversários. Estevão foi morto apedrejado pela multidão enfurecida, Atos 7:57-60. Mais tarde o apóstolo Tiago foi morto à espada pelo rei Herodes, Atos 12:1-2. Por incrível que pareça, as perseguições dos inimigos colaboraram para surgimento de outras igrejas. O livro de Atos diz “Mas os que andavam dispersos iam por toda a parte, anunciando a palavra” (Atos 8:4).

Devido a perseguição os discípulos fugiram de Jerusalém e por onde passavam o Evangelho era anunciado. Filipe, que era um dos fugitivos, pregou na cidade de Samaria e também ao eunuco, homem importante da Rainha da Etiópia. É bem possível que o eunuco tenha levado o Evangelho ao país da Etiópia.

Porém, as perseguições não se restringiram somente aos ataques físicos. Satanás é um inimigo muito inteligente e sutil. Deus criou Lúcifer e não o Diabo. Lúcifer (portador da Luz) se transformou no Diabo porque queria ser semelhante ao Criador, Ezequiel 28:15-17. Quando Satanás percebeu que matar os cristãos não estava surtindo efeito, então resolveu mudar de tática. O Diabo resolveu solapar a fé dos crentes introduzindo idéias estranhas ao Evangelho de Cristo. Ainda nos dias dos apóstolos alguns crentes começaram a acreditar que a fé em Cristo não era suficiente para a salvação da alma. As obras foram acrescentadas à fé para alcançar a graça de Deus. No Livro de Atos podemos confirmar este fato: “ENTÃO alguns que tinham descido da Judéia ensinavam assim os irmãos: Se não vos circuncidardes conforme o uso de Moisés, não podeis salvar-vos” (Atos 15:1). Alguns falsos pregadores entraram sorrateiramente nas igrejas da Galácia e ensinaram que era necessário guardar os preceitos da lei, transtornando assim o verdadeiro Evangelho de Cristo, Gálatas 1:7. Paulo admoestou aos irmãos gálatas que qualquer outro evangelho diferente que ele tinha anunciado deveria ser considerado anátema (maldito), Gálatas 1:8. Paulo não cedeu nenhum momento aos falsos ensinadores, e procurou reconduzir os irmãos gálatas à fé verdadeira, Gálatas 2:5; 3:10-11.

Depois que os apóstolos morreram as igrejas continuaram sendo atacadas doutrinariamente. João, o último dos apóstolos a morrer, foi escolhido por Cristo para escrever às sete igrejas da Ásia. Capítulos dois e três de Apocalipse mostram claramente os problemas que cada uma das sete igrejas tinham. As igrejas foram contagiadas pelo vírus maligno do inimigo.

Um outro erro que penetrou nas igrejas foi a de alguns homens que se diziam cristãos, assenhorearem da herança de Deus. O apóstolo Pedro já havia advertido a respeito disso: “Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho” (I Pedro 5:1-2). Diótrefes, ainda no tempo do apóstolo João, queria dominar a qualquer custo uma igreja local. “Tenho escrito à igreja; mas Diótrefes, que procura ter entre eles o primado, não nos recebe" (III João 9).

Depois dos erros citados acima seguiu-se outro que tem sido uma das marcas da Igreja Católica Romana e de outras que dela saíram. “A Regeneração Batismal”. A idéia de que o batismo poderia ajudar na salvação da alma começou ainda no final no 2º século. Neste século muitas igrejas já haviam desviadas dos ensinamentos de Cristo e dos apóstolos. Muitas igrejas questionavam que se a Bíblia fala tanto do batismo, então ele tem um valor que pode ajudar na remissão da alma.

No início do ano 313 A.D., o cristianismo tinha alcançado uma poderosa vitória sobre o paganismo. Um novo imperador veio ocupar o trono do Império Romano. Ele evidentemente reconheceu algo do misterioso poder dessa religião que continuava a crescer, não obstante a intensidade da perseguição. A História diz que este Imperador que não era outro senão Constantino, teve uma maravilhosa e real visão. Divisou no céu uma CRUZ de brilhante luz vermelha na qual estavam escritas a fogo as seguintes palavras: "Com este sinal vencerás". Constantino interpretou isto como uma ordem para que se tornasse cristão. Entendeu ainda que abandonando o paganismo e uniu do o poder temporal do Império Romano ao poder espiritual do Cristianismo o mundo seria facilmente conquistado. Deste modo, a religião cristã se tornaria uma religião universal e o Império Romano o Império de todo o mundo. Assim sob a liderança do Constantino veio um descanso, um galanteio e uma proposta de casamento. O Império Romano por intermédio de seu imperador pediu em casamento o cristianismo. Para tornar efetiva e consumada esta profunda união, um concílio foi convocado. Em 313 A. D. foi feita uma convocação para que fossem enviados, juntamente, representantes de todas as igrejas cristãs. Muitas, mas nem todas, vieram. A aliança estava consumada. Uma hierarquia foi formada. Na organização desta hierarquia Cristo foi destronado como cabeça da igreja e Constantino foi entronizado (ainda que temporariamente, já se vê) como cabeça da igreja.

A hierarquia estava definitivamente começando a desenvolver-se no que conhecemos hoje como Igreja Católica ou Universal. Pode-se dizer que isso tinha começado, se bem que, indefinidamente, já no fim do 2o século ou no início do 3o quando as novas idéias com referência aos bispos e ao governo da Igreja começaram a se formar. Deve ser também claramente lembrado que, quando Constantino fez a convocação para o citado Concílio houve muitos cristãos (batistas) que deixaram de responder à mesma. Eles não aprovavam o casamento da religião com o estado, nem a centralizarão do governo religioso, nem a criação de um tribunal religioso mais elevado, de qualquer espécie que não fosse a Igreja local. Estes cristãos (batistas) bem como suas igrejas deste tempo ou mais tarde não aceitaram a hierarquia denominacional católica.

Quando esta hierarquia foi criada, Constantino, que tinha sido feito o seu cabeça, não era ainda cristão. Ele tinha decidido tornar-se, mas como as igrejas que o acompanharam na fundação desta organização hierárquica, tinham adotado o erro da regenerarão batismal, uma série questão se levantou na mente de Constantino: "Se eu sou salvo dos meus pecados pelo batismo, como escapar os meus pecados posteriores ao batismo?" Constantino levantou assim. Uma questão que iria perturbar o mundo em todas as gerações seguintes. Pode o batismo lavar de antemão os pecados não cometidos? (ou sãs) os pecados cometidos antes do batismo lavados por um processo (isto é, pelo batismo) e os cometidos depois do batismo, por um outro processo?

Não tendo sido possível resolver satisfatoriamente a muitas questões assim levantadas, Constantino resolveu finalmente unir-se aos cristãos, mas adiando o seu batismo para mais perto de sua morte, porque assim todos os seus pecados poderiam ser lavados de uma só vez. Este propósito ele seguiu e não havia sido ainda batizado até pouco antes de sua morte. <>Abandonando a religião pagã e aderindo ao Cristianismo, Constantino incorreu em séria reprovação por parte do Senado Romano. Eles repudiaram ou, ao menos, opuseram-se à sua resolução. Esta oposição resultou finalmente na mudança da sede do Império de Roma para Bizânico, uma velha cidade reedificada, que logo depois teve o nome mudado para Constantinopla, em honra a Constantino. Como resultado surgiram duas capitais para o Império Romano: Roma e Constantinopla. Essas duas cidades, rivais por vários séculos, por fim se tomaram o centro da Igreja Católica dividida: Romana e Grega.

Constantino fez cessar a perseguição aos cristãos em todo o império e gradualmente foi cumulando-os de favores. O imperador logo percebeu a clara divisão entre os cristãos. Percebera a importância de ser apoiado pela hierarquia de uma religião poderosa. Mas precisava que essa hierarquia fosse unânime em sua fidelidade ao Estado. Assim, embora pagão, presidiu concílios da Igreja e obrigou-a a unificar-se. Devido a essa atitude foi prontamente contrariado pelos anabatistas. Indignado, e aliando-se aos cristãos errados, baniu e perseguiu os fiéis que não concordaram com sua unificação das igrejas. Começaram as terríveis perseguições das seitas cristãs oficiais - protegidas pelo imperador - contra as não oficiais, os anabatistas, que se mantiveram independentes do governo. Pela primeira vez na história, a partir do ano 313, encontramos a página mais triste da história das igrejas. Encontramos cristãos errados perseguindo os cristãos fiéis. Esta perseguição, além de visar o extermínio dos anabatistas, também foi a mais longa. Durou mais de mil e trezentos anos, vindo a terminar após a Reforma no século XVII.

Depois que Constantino se tornou o cabeça das igrejas desviadas da verdade, as mudanças doutrinárias nestas igrejas, foram se avolumando a cada ano que passava. A idéia de que o batismo poderia ajudar na regeneração da alma tinha larga aceitação por parte dos desviados que aceitaram o casamento com o poder temporal. A igreja que aceitou Constantino como seu cabeça, acreditando que o batismo era um agente ou meio de salvação, achava que quanto mais cedo fosse administrado o batismo, mais garantia poderia ter da salvação. Foi então que surgiu o “batismo infantil”. Por que esperar a idade adulta ou mesmo a velhice para ser batizado? “Ninguém sabe o que pode acontecer amanhã”, pensavam os simpatizantes da “nova igreja”. Antes disto "crentes" e "crentes" somente, eram considerados em condições de submeterem-se ao batismo. "Aspersão" e "derramamento" eram formas até então desconhecidas. Vieram muito mais tarde. Por vários séculos os infantes eram, como os demais, imersos. A Igreja Ortodoxa Grega (que é um grande ramo da Igreja Católica) até hoje não mudou a forma original de batismo. Ela pratica o batismo infantil, mas nunca procedeu de outro modo que não o da imersão das crianças. (Nota. alguns historiadores da igreja põem o inicio do batismo infantil neste século, mas eu citarei um pequeno parágrafo das "Robinson's Ecclesiastical Researches" (Pesquisas Eclesiásticas de Robinson):

"Durante os primeiros três séculos as congregações espalhadas no oriente funcionaram em corpos independentes e separados, sem subvenção por parte do governo, e, conseqüentemente, sem qualquer poder secular da Igreja sobre o Estado ou vice-versa. Em todo esse tempo as igrejas batizavam e, segundo o testemunho os Pais dos primeiros 4 séculos, até Jerônimo (370, A. D.), na Grécia, Síria e África, é mencionado um grande número de batismos de adultos, sem a apresentação de ao menos um batismo de criança, até o ano 370 A. D." (Compêndio de História Batista por Shackelford, p. 43; Vedder p. 50; Chrishan p. 31; Orchard p. 50, etc.).

A hierarquia organizada sob a liderança de Constantino, rapidamente se concretizou naquilo que agora conhecemos como Igreja Católica. E a novel igreja se associou ao governo temporal, não mais para ser simplesmente a entidade executiva das leis completas do Novo Testamento, mas começou a ser legislativa, começando a emendar e anular leis primitivas, bem como a criar regras completamente estranhas à letra e ao espírito do Novo Testamento.

Uma das primeira ações legislativas da Igreja, e uma das mais subversivas quanto aos resultados foi o estabelecimento, por lei, do batismo infantil. Em virtude desta lei o batismo infantil tornou-se compulsório. Isto ocorreu em cerca de 416 A. D. Ele já existia, em casos esparsos, provavelmente, um século antes desde decreto. Mas, com a efetivação por lei desta prática dois princípios do Novo Testamento foram naturalmente abordados: - o do "batismo dos crentes" e o da "obediência voluntária ao batismo".

Como conseqüência inevitável desta nova doutrina e lei, ,as igrejas desviadas foram rapidamente se enchendo de membros inconversos. E de fato não se passaram muitos anos até que a maioria, provavelmente, de seus membros fosse composta de pessoas não regeneradas. Assim os grandes interesses espirituais do Reino de Deus caíram nas mãos de um incrédulo poder temporal. Que se poderia esperar então?

Em 426 A.D., justamente 10 anos depois do estabelecimento legal do batismo infantil, foi iniciado o tremendo período que conhecemos como "Idade das Trevos" (Idade Média, not. Do trad.). Que período! Quão tremendo e sanguinolento o foi! A partir de então, por mais uma dezena de séculos o rasto do cristianismo do Novo Testamento foi grandemente regado pelo sangue dos cristãos. Milhões de crentes perderam suas vidas, pagando o preço da fidelidade ao Senhor Jesus Cristo. Preferiram morrer do que negar o nome do Senhor que os resgatou pela cruz do Calvário. Nossos antepassados sofreram as mais variadas e terríveis perseguições por parte dos que se uniram ao poder temporal. Creio que nem Constantino tinha a idéia do resultado da união do seu império com os chamados cristãos.

Foi ainda no alvorecer da "Idade das Trevas" que o Papismo tomou corpo definitivo. Seu inicio data de Leão II de 440 a 461 A.D. Este título, semelhantemente ao nome dado à Igreja Católica, tinha possibilidade de um amplo desenvolvimento. O nome aparece aplicado primeiramente, para designar o bispo de Roma, 296-404 A.D. mas foi formalmente adotado pela primeira vez por Cirilo, bispo de Roma 384-398. Mais tarde foi adotado oficialmente por Leão II, 440-461. Sua universalidade foi reclamada em 707.

Alguns séculos mais tarde foi declarado por Gregório VII, ser o titulo exclusivo do Papado. Por falta de espaço, infelizmente, não poderemos descrever neste pequeno estudo todas as mudanças que houve no decorrer dos séculos no seio da Igreja Católica. Mas vamos dar uma súmula dos mais significativos eventos ocorridos nos primeiros cinco séculos:
1) A mudança gradual do governo democrático da Igreja para o governo eclesiástico.

2) A mudança da salvação pela graça para a salvação pelo batismo.

3) A mudança do batismo de crentes para batismo infantil.

4) A hierarquia organizada. Casamento da Igreja com Estado.

5) A sede do Império mudada para Constantinopla.

6) O Batismo Infantil estabelecido por lei e tornado compulsório .

7) Os cristãos nominais começam a perseguir os cristãos.

8) A "Idade de Trevas" começa em 426 a.D.

9) A espada e a tocha, de referência ao Evangelho, que se tornou o poder de Deus para a salvação.

10) Todo o vestígio de liberdade religiosa é desfeito, coberto e enterrado por muitos séculos.

11) As igrejas fiéis ao Novo Testamento são perseguidas e tratadas por nomes diversos. São ainda açuladas para o mais longe possível do poder temporal católico. O remanescente destas igrejas se espalhou por todo o mundo e é achado, talvez escondido, em florestas, montanhas, vales, antros e cavernas da terra.


BIBLIOGRAFIA:

O BATISMO ESTRANHO E OS BATISTAS, por W.MNEVINS.

RASTO DE SANGUE, por J.M.CARROLL.

A ORIGEM, por GILBERTO STEFANO

A HISTÓRIA DOS BATISTAS, por JERRY DONALD ROSS.

Trabalho elaborado:
Antônio Carlos Dias
Bauru, São Paulo
Rua 12 de Outubro, nº 4-3
Jardim Bela Vista
17060-300 Bauru, São Paulo

IDOLATRIA





Por Roosevelt Silveira*

Idolatria tem origem nas palavras: Eidolon (imagem) + latreia (culto). A princípio, poderíamos achar que se trata apenas do culto a imagens. Mas ultrapassa isso: repare que, hoje em dia, alguém diz que o cantor tal é seu ídolo. E não está incorreto.

O catolicismo alega que ídolo é um objeto inanimado ao qual se atribui vida própria e poder. Seria uma imagem pagã, um deus. Em vista disso, dizem que não podemos classificar de deuses os “santos” nem à estátua destes, porque eles não são o Criador do Universo nem o Juiz de vivos e de mortos, tanto que não – por ser adoração – não podem receber culto de latria, devido só a Deus. Mas não é bem assim. A Bíblia diz que:

“... a avareza... é idolatria” (Cl 3.5).

Não foi mencionado, aí, o caso de objeto inanimado nem de deus pagão. Trata-se do apego que alguns têm ao dinheiro. Perguntamos: Então a avareza é o Criador dos céus e da terra ou o Julgador de vivos e de mortos para receber culto de latria? É certo que não. Ela nem tem como ser esculpida.

Analisemos mais dois versículos:

“... O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre...” (Fp 3.19),

Esse é o motivo por que a gula está incluída entre as obras da carne, que impedem o homem de herdar o reino de Deus (Gl 5.19,21). É o que acontece com quem usa mal ou com ganância o poder:

“... fazem-se culpados estes cujo poder é o seu deus” (Hc 1.11).

Concluímos que idolatria vai além do amor a imagens pagãs ou não-pagãs, além de se querer atribuir vida e poder a um objeto inanimado. Ídolo é qualquer coisa ou pessoa que colocamos no fundo do coração, em primeiro lugar, depositando nela grande confiança, o que faz dela um deus (com “d” minúsculo). Sendo assim, idolatria pode ser a dedicação a uma imagem, a um ídolo, a um líder religioso, a um deus, a um “santo”, ao ventre, ao poder e a seres ou coisas concretas ou não, reais ou imaginárias, uma vez que até deuses pagãos são criações da mente. É possível idolatrar-se um emprego, um automóvel, um filho e a nós ou a atitudes nossas, o que faz com que Deus perca a primazia.

A idolatria é tão detestável que – quando o povo que acompanhava Moisés pelo deserto convenceu Arão a esculpir um animal, este “edificou um altar diante dele (do bezerro de ouro) e, apregoando, disse: Amanhã será festa ao Senhor”, ou seja, “será festa a Yahweh” (Êx 32.5), ao Deus verdadeiro de Israel (e não ao deus Ápis, do Egito, que era um boi) –, o Altíssimo, ao invés de se alegrar, se irou, pois não gosta de ser representado em forma astros, estrelas, de animal, seres humanos, aves, quadrúpedes nem de répteis. Ele detesta que tentem reproduzi-lo. O capítulo 1 de Romanos diz que, por esse comportamento, entregou homens e mulheres a desejos carnais reprováveis.

Não obstante isso, a televisão exibiu a cidade de Trindade, em Goiás, onde sacerdotes participam de procissões com uma imagem composta de quatro figuras: de Jesus, do Espírito Santo (simbolizado por uma pomba), de Deus (com a aparência de um velho)... e de Maria. Note que a mãe de Jesus está entre eles. Desse jeito, já não teríamos uma Trindade, mas um Quarteto.

O catolicismo, para se defender da condenação que está nos Dez Mandamentos, diz que imagens católicas são como fotografias de nossos parentes, servindo para nos lembrarmos dos santos homens do passado. Entretanto não nos encurvamos perante fotos de familiares nem oramos a elas ou defronte delas nem confiamos nelas. Mas o Decálogo proíbe fotografias usadas para esse fim. Como pode ser, se elas não haviam sido inventadas? Devemos estar atentos a que no segundo Mandamento (Gn 20.4-6), indevidamente omitido nos catecismos católicos, está escrito: “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança (ou figura) alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás nem lhes darás culto; porque eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos”. Convém lembrar que não se poderia omitir um jota ou til da Lei de Deus (Mt 5.18) e que as imagens de “santos”, que os católicos possuem, são de indivíduos que, acreditam eles, estariam “em cima nos céus”. Mas podem nem estar lá.

Imagem não é sinônimo de escultura, tanto que aí está “imagem de escultura”, isto é, imagem em formato de escultura. A proibição abrange semelhança, que, em certas traduções, está figura. Não existiam fotografias, mas as pessoas ou animais podiam ser retratados por pinturas, desenhos, esculturas e, hoje, por fotos.

O erro não está na imagem ou figura em si, mas no culto que alguns oferecem a elas até sem notar. Nenhum evangélico condena esculturas nem gravuras de Santos Dumont, de D. Pedro II, etc., por ninguém se ajoelhar ante elas. Mas, se alguém o fizer, serão condenadas da mesma forma.

O segundo Mandamento contém promessa, mas, por outro lado, maldição até aos descendentes de quem o transgride. Se é vedada a fabricação desse tipo de imagens, incabível o argumento de que poderiam ser usadas como retratos. Ao esculpi-las (“Não farás...”) o artífice já é um transgressor da Lei de Deus. E quem as compra se transforma em cúmplice dele. Venerá-las é mais sério do que muitos pensam.

O catolicismo diz que Deus não condena imagens como as católicas, mas ídolos, no sentido, como vimos, de objetos aos quais o povo atribui vivência. Todavia as encontradas na Igreja Romana são ídolos. Ainda que não o fossem, a reprovação bíblica atinge ídolos (Êx 32; 2 Rs 21.11; Sl 115.3-9; 135.15-18; Is 2.18; At 15.20; 21.25; 2 Co 6.16) e imagens (Êx 20.1-6; Nm 33.52; Dt 27.15; Is 41.29; Ez 8.9-12). Prestemos atenção à clareza deste versículo:

“Não fareis para vós outros (1) ídolos, nem vos levantareis (2) imagem de escultura nem (3) coluna, nem poreis (4) pedra com figuras na vossa terra, para vos inclinardes a ela; porque eu sou o Senhor vosso Deus” (Lv 26.1).

A proibição é geral: não foi feita exceção para “santos”. O catolicismo alega que Deus permite imagens porque determinou a Moisés esculpir uma cobra no deserto (Nm 21.8) e a Salomão construir querubins para o propiciatório da Arca da Aliança (1 Rs 6.23). Não ensinam é que a escultura desse réptil foi feita em pedaços pelo rei Ezequias, porque o povo passou a lhe dedicar incenso, como ocorre hoje em templos, inclusive em procissões, nem ensinam que os querubins – uma classe de anjos, com quatro asas, quatro faces: de homem, boi, leão e águia e planta dos pés semelhante à de bezerros – não podiam ser cultuados pelos judeus. A imagem deles, um enfeite permitido como a palmeira o era, foi colocada no Santo dos Santos, onde somente o Sumo Sacerdote podia entrar, uma vez por ano (Hb 9.3-7); não havia como ser vista nem venerada. Eles exprimiam a presença de Deus. Quanto à cobra de bronze, devemos refletir que, tendo sido construída por determinação direta de nosso Pai celeste e este não a tenha mandado destruir, quem a despedaçou teve sua postura considerada reta por ele (2 Rs 18.4). Hoje quantos subterfúgios criam para manter, até em templos, obras elaboradas por vontade humana.

Não é porque Deus mandou fazer algo, que nos vemos no direito de imitá-lo. É muito diferente quando ele diz “não farás para ti imagens” e quando determina que sejam feitas por sua exclusiva vontade. Ele sabe o que é melhor para nós. E, como Senhor que é, pode determinar o que quer. Veja: É do desejo dele que o adoremos, mas nem por isso poderemos reivindicar o direito de nos adorar; Ele quer que o amemos sobre todas as coisas, mas não aprova que o façamos em relação a nós mesmos.

Imagens geram controvérsias até dentro do catolicismo. Em 730 foram incentivadas; Em 731 houve excomunhão de seus destruidores; Em 754 o Sínodo de Hieréia foi favorável à sua destruição ao decidir: “Representar imagens de Cristo, além de impossível é prejudicial, já que estas imagens separariam a humanidade da divindade e seu culto seria fatalmente desencaminhado”; Em 787 foi oficializado seu culto; Em 794 voltaram atrás, dizendo que não deveriam ser veneradas, servindo para lembrança; Em 843 voltou o culto a elas. O Concílio de Trento (Sess. 25), realizado em 1546, deliberou que “as imagens de Cristo e da Virgem Maria, Mãe de Deus, e de outros santos devem ser possuídas e guardadas, especialmente nas Igrejas e devem ser alvo de honra e veneração.” Interessante é que as decisões dos concílios e dos papas, consideradas infalíveis – isso é idolatria –, são sempre retificadas.

Ao dizermos a católicos que imagens não podem ser adoradas, eles, instruídos por seus líderes, retrucam que não as adoram; o que fazem é prestar veneração aos “santos” que elas representam. Esse argumento é uma evasiva ou desconhecimento, uma vez que a decisão do concílio mostra que determinam a veneração a elas sim.

Falando em veneração, vamos analisar de que se trata. Segundo o catolicismo, o culto se divide em dois: 1) Culto de adoração = latria, que só pode ser outorgado a Deus; b) Culto de veneração, que, por sua vez, é subdividido em dois: dulia, destinado a “santos” e a anjos, e hiperdulia, dedicado a Maria.

Como se vê, a veneração a “santos”, anjos e até a imagens é um culto. E no 2.° Mandamento está: “Imagens... não as adorarás, nem lhes darás culto” e Jesus, dirigindo-se a Satanás, disse: “Vai-te Satanás... Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele darás culto” (Mt 4.10). Satanás, nessa passagem, não era nenhuma imagem de escultura, mas um ser, um anjo. Por conseguinte, a Bíblia proíbe, sem sombra de dúvidas, a veneração a “santos”, anjos, a seres de modo em geral e a imagens. Culto deve ser dado a Deus.

Pesquisando em dicionários, constataremos que culto, adoração e veneração podem ser usados como sinônimos. E vamos mostrar o engano do catolicismo quanto à maneira de interpretá-los.

O vocábulo latria (latreia), traduzido como adoração – que, com acerto, dizem ser exclusividade de Deus – é, na verdade, a cerimônia do culto exterior, a religião externa, o encurvar-se ou se prostrar; já dulia (douleúo), trasladado para nosso idioma como culto – que ensinam, de maneira equivocada, ser reservado a “santos” e a anjos –, significa servir, ser servil, trabalhar. Qual é mais importante: a cerimônia, o ritual, o ato externo, ou o servir, que é partido do íntimo, dedicação, serviço? É claro que servir (cultuar) está acima de rituais (adoração).

Para não parecer que estamos inventando, eis o que constatamos, em Êxodo 20.5, na Bíblia Sagrada da Edição Palavra Viva e na Bíblia de Jerusalém, ambas católicas, com respeito a imagens e figuras:

“Não te prostrarás diante delas” (BPV) nem as “... servirás” (BJ);

Mas na Bíblia editada pela Barsa esse texto está:

“Não as adorarás nem lhes darás culto”.

Compare: 1) Nas duas primeiras está prostrarás, porém na outra está adorarás. Portanto, prostrar (encurvar) é, para eles, adorar; 2) Na Bíblia de Jerusalém consta servirás, mas na editada pela Barsa está culto.

Confirmemos com outros versículos: Veja cultuar, com o significado de servir: “Não podeis servir (douleuein) a Deus e às riquezas” (Mt 6.24). Agora adorar, mostrando tratar-se de ato externo: “Observai este culto (latreia) e quando vossos filhos vos perguntarem que significa este culto (latreia)...” Conseguimos observar o que é exterior.

É bom frisar que, no catolicismo, Maria recebe culto de hiperdulia, que não é uma simples honra, mas um hiperserviço, ao passo que a Deus é dada somente adoração.

Há padres que dizem só ser proibida imagem de Deus, mas vimos que na cidade de Trindade apóiam a de Deus, visto como um falho e limitado ser humano velho, em decadência. E na abóbada da capela Sistina, no Vaticano, local em que os cardeais se reúnem para eleger o papa, existe um afresco de Deus. Eles poderão alegar que não os adoram, mas Deus proibiu representá-lo, ainda que sem fins de adoração. E podemos dizer que o catolicismo, que diz que ídolo é um objeto inanimado ao qual se atribui vida própria, acaba conferindo-a a um objeto feito de trigo: a hóstia consagrada. Tendo conhecimento de que ele prometeu que voltará, em corpo, uma segunda vez (Hb 9.28), adoram-na, chamam-na de Santíssimo, e dizem ser ela Jesus, em carne, osso, espírito e divindade. Eis a idolatria, hostiolatria. Se Cristo voltasse, corporalmente, em todas as missas e ficasse imóvel em ostensórios, as Escrituras estariam erradas, porque ele já teria voltado e, por sinal, bilhões de vezes.

Diz a Bíblia que “os ídolos são como espantalhos em pepinal, e não podem falar; necessitam de quem os leve, porquanto não podem andar: não tenhais receio deles, pois não podem fazer o mal, e não está neles o fazer o bem” (Jr 10.5). O Salmo 115 (ou 113-B da BJ) diz que eles têm boca, e não falam; têm olhos e não vêem; têm nariz, e não cheiram... Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem e quantos neles confiam.” Cremos que não há quem atribua vida a espantalhos.

Lendo os livros bíblicos, muitas vezes encontramos que cidades ou pessoas praticavam prostituição. Nem sempre a referência é a relações sexuais ilícitas, mas à idolatria. Por quê? Porque Deus se diz o marido da Igreja, que não é um templo de tijolos, concreto e ferro. Igreja somos nós, que passamos a ser templos vivos. Ora, se ele é o marido dela e seus membros praticam idolatria, ou, explicando, servem, admiram, se prostram, fazem orações e promessas a outrem, ele se considera um esposo traído. Quem trai o cônjuge está praticando prostituição.

Provado está que é ilícito adorar, cultuar ou venerar imagens e pessoas vivas ou mortas, sejam santas ou não. Se alguém alegar que apenas reza ao “santo” que está nos céus, dizemos que esse modo de agir também é adoração. Segundo ensina o catolicismo, adorar vem de adorare, que significa fazer oração. Se orar é adorar, com o que não discordamos, ao se rezar a um “santo” ele estará sendo adorado.

Quem pratica qualquer dessas condutas mencionadas está, quer queira quer não, quer concorde quer não, praticando idolatria, que é um pecado abominado por Deus. Ele quer que confiemos nele e que dirijamos nossas súplicas a ele, que o adoremos, o cultuemos e o veneremos com exclusividade absoluta. Sua honra e sua glória não podem ser divididas com ninguém (Is 42.8).

Na Bíblia está escrito que Deus lança para longe de diante dele, ou de seu povo, aquele que consultar mortos (Dt 18.11). E sabemos que são falecidos todos os “santos” a quem são feitas rezas. Se eles tivessem a possibilidade de ouvir as que lhes são dirigidas em todas as partes do globo terrestre, às vezes até em pensamento e no mesmo instante, teriam de ser oniscientes (ter ciência de tudo) ou onipresentes (estar presentes em todos os lugares), contudo esses são atributos específicos do Todo-poderoso. Ele tem ciúme de nós (Tg 4.5). Em vista disso, recorrer a “santos” é lhes atribuir poderes de Deus, considerando-os deuses. De novo, a idolatria. Santos mortos não sabem o que aqui se passa.

“... ao Senhor, vosso Deus, temereis, e ele vos livrará das mãos de todos os vossos inimigos. Porém eles não deram ouvidos a isso; antes, procederam segundo o seu antigo costume. Assim, essas nações temiam o Senhor e serviam as suas próprias imagens de escultura; como fizeram seus pais, assim fazem também seus filhos e os filhos de seus filhos, até ao dia de hoje” (2 Rs 17.39-41).

É lamentável que todos os distritos e cidades de nosso País, muitas propriedades agrícolas e pontos comerciais ou industriais sejam dedicados a um deus, a um “santo”. Têm devoção a eles, considerando-os padroeiros, o que nos traz graves conseqüências. E, depois, o povo que aprova esse procedimento se queixa.

“... ó Judá, segundo o número das tuas cidades, são os teus deuses... Tu, pois, não ores por este povo, nem levantes por eles clamor nem oração; porque não os ouvirei quando eles clamarem a mim, por causa do seu mal” (Jr 11.13-14).

Devemos, por amor ao idólatra, conscientizá-lo de seu erro. Conformarmo-nos com a idolatria, jamais.

O caminho errado


Rádio cristã
oferece confissão eletrônica

Confessar-se "online" – até isso já é possível. A estação de rádio "Premier Christian Radio" de Londres oferece aos ouvintes a possibilidade de confessar pecados, demonstrar arrependimento e receber o perdão de Deus em seu site na internet.

Segundo informações da própria emissora, ela seria a primeira a dispor de um confessionário virtual. O endereço "www.theconfessor.co.uk" oferece duas alternativas: entrar em contato com um conselheiro real por telefone ou confessar os pecados em um espaço virtual. Nada é arquivado; o segredo da confissão é preservado, assegura Peter Kerridge, o diretor da estação. Durante a consulta, o internauta pode ler versículos bíblicos que falam do amor, da misericórdia e do perdão de Deus, projetados em um fundo com céu azul e nuvens brancas. A "Premier Christian Radio" tem aproximadamente 200.000 ouvintes. (P.D. 4/2000)

O confessionário sempre dificultou a aproximação das pessoas de Deus. Eu mesmo fui criado em um lar católico. Muitas vezes estive no confessionário para confessar meus pecados – mas jamais recebi perdão através disso. Por que não? Porque me faltava o relacionamento pessoal com Jesus Cristo. Somente quando reconheci isso, e fui atraído a Jesus pela graça de Deus, confessando diretamente a Ele os meus pecados e convertendo-me a Ele, é que obtive a certeza do perdão dos meus pecados e a salvação da minha alma. Mesmo que o apoio de um conselheiro espiritual possa ser uma grande ajuda, a Bíblia nada ensina acerca de um confessor ou de um confessionário onde os nossos pecados seriam perdoados. Em Seu Filho Jesus Cristo, Deus nos ofereceu o caminho melhor e direto para alcançarmos o perdão dos nossos pecados. Jesus Cristo é o único Mediador entre Deus e os homens, e através dEle chegamos diretamente ao Pai: "Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos: testemunho que se deve prestar em tempos oportunos" (1 Tm 2.5-6). Por que usar um desvio, se existe o caminho direto para alcançar o perdão dos pecados? A obra de Jesus por nós na cruz é perfeita, sendo absolutamente suficiente. Sua obra foi consumada plenamente, de modo que aqueles que aceitam a Jesus como seu Salvador pessoal não recebem "apenas" o perdão, mas são justificados por toda a eternidade. Em Romanos 3.24 está dito claramente: "Sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus" (veja também Rm 5.1; 2 Co 5.19; Ef 2.8-9). Qualquer pessoa, culpada de quaisquer pecados, pode chegar diretamente a Jesus, clamar pelo Seu nome e pedir-Lhe perdão. Não precisamos mais dos sacrifícios do Antigo Testamento, não necessitamos usar o desvio pelo confessionário e também não precisamos fazer penitências. Essa libertação maravilhosa tem que ser anunciada às pessoas através do Evangelho, por exemplo, com as palavras de 1 João 1.9: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça". Mas queremos salientar que, ao confessarmos nossos pecados a Jesus, devemos igualmente confessar aos homens as injustiças que cometemos e, quando possível, tentar reparar o mal feito (dano financeiro etc.

JÁ FUI ESPIRITA

Já Fui Espírita
Meu caminho pelo espiritismo foi longo, estudei muito. Meu amor por Jesus sempre foi muito grande, mas não o encontrava nas reuniões. Questionava-me: onde está o Filho de Deus agora? Troquei os Santos da Igreja Católica pelos espíritos que não conheço? A Palavra de Deus se resume em fazer o bem ao próximo? Pra que procurar espíritos se posso ter o Espírito Santo perto de mim? Por que orar a entidades se posso orar a Jesus, meu Salvador? Só quando senti a presença do Cristo vivo em mim, entendi essas coisas.
Passei a estudar a raiz das coisas, voltei-me para a Bíblia. NUNCA ACEITEI O FATO DO ESPÍRITA OU DO MÍSTICO ACREDITAR EM ALGUMAS PASSAGENS DA BÍBLIA E ALEGAR QUE OUTRAS TERIAM SIDO MODIFICADAS. OU SE ACREDITA OU NÃO SE ACREDITA NAS ESCRITURAS SAGRADAS. COMO E COM QUE PARÂMETROS SE CRÊ EM ALGUMAS PASSAGENS E SE JULGA OUTRAS COMO ENGANOSAS OU ALTERADAS PELO HOMEM???

Ao comparar as diferentes cópias do texto da Bíblia entre si e com os originais disponíveis, menos de 1% do texto apresentou dúvidas ou variações, portanto, 99% do texto da Bíblia é puro. Vale lembrar que o mesmo método (crítica textual) é usado para avaliar outros documentos históricos, como a Ilíada de Homero, por exemplo.
Os 39 livros que compõem o Antigo Testamento (sem a inclusão dos apócrifos) estavam compilados desde cerca de 400 a.C., sendo aceitos pelo cânon Judaico, e também pelos Protestantes, Católicos Ortodoxos, Igreja Católica Russa, e parte da Igreja Católica tradicional
Os líderes do judaísmo em Alexandria foram responsáveis por uma tradução do Antigo Testamento hebraico para o grego, que integraria a Biblioteca de Alexandria, e foi chamada de Septuaginta (LXX), que significa setenta. Esta tradução já estava concluída em 150 a.C. e foi feita por eruditos judeus e gregos, provavelmente para o uso dos judeus alexandrinos. Assim que a igreja primitiva passou a utilizar a Septuaginta como Antigo Testamento, a comunidade judaica perdeu o interesse em sua preservação. Esta versão teve um papel muito importante para o estudo e divulgação do Antigo Testamento em outras línguas, já que os textos hebraicos apresentam grande dificuldade de compreensão.
Os Manuscritos ou Documentos do Mar Morto tiveram grande impacto na visão da Bíblia, pois fornecem espantosa confirmação da fidelidade dos textos massoréticos aos originais. O estudo da cerâmica dos jarros e a datação por carbono 14 estabelece que os documentos foram produzidos entre 168 a.C. e 233 d.C. Destacam-se, nestes documentos, textos do profeta Isaías, fragmentos de um texto do profeta Samuel, textos de profetas menores, parte do livro de Levítico e um targum (paráfrase) de Jó.
A veracidade dos escritos pode ser comprovada historicamente pelos motivos abaixo:
Os Escritos de Marcos datam de 50 a 70 d.C.;
Vários papiros contendo fragmentos do Evangelho de João foram encontrados no Egito, datando do século II, apenas uma geração após os autógrafos;
Os escritos foram redigidos num momento muito próximo aos acontecimentos que os geraram;
Existem cerca de 5400 escritos do Novo Testamento;
O estilo dos escritos confere com aqueles utilizados no século I (grego coiné)
Inscrições e gravações em paredes, pilares, moedas e outros lugares são testemunhos do Novo Testamento;
Lecionários, que eram livros muito utilizados nos cultos da Igreja, continham textos selecionados da Bíblia para leitura, incluindo o Novo Testamento (Séc. IV - VI);
Os livros apócrifos, apesar de não canônicos, apresentam dependência literária dos textos canônicos, chegando a imitá-los no conteúdo e forma literária, e citam vários livros que compõem o Novo Testamento;
Os primeiros pais da Igreja comentam e fazem citações de praticamente todo o Novo Testamento.
Vale lembrar que os Evangelhos, que inauguram o Novo Testamento e contém os ensinamentos de Jesus, o Cristo, foram escritos por testemunhas oculares, à exceção do Evangelho de Lucas. Como sabem, Lucas era meu colega, e como todo bom médico teve espírito de investigador. O próprio Lucas falou no primeiro capítulo:
"1 Visto que muitos têm empreendido fazer uma narração coordenada dos fatos que entre nós se realizaram,
2 segundo no-los transmitiram os que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra,

3 também a mim, depois de haver investido tudo cuidadosamente desde o começo, pareceu-me bem, ó excelentíssimo Teófilo, escrever-te uma narração em ordem.

4 para que conheças plenamente a verdade das coisas em que foste instruído."

Os conceitos do espiritismo não datam de 1800 e pouco como se propaga via Alan Kardec, mas de centenas de anos antes de Cristo. Cristo veio mostrar a VERDADE em meio a crenças fantasiosas ! "Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim". A crença na reencarnação é simplista e sem consistência, originária da cultura popular hindu e compartilhada por mais de 765 milhões de pessoas, não cristãs. O Hinduísmo prega três princípios:
A identificação: Todos somos filhos dos Deuses ;O carma: lei da ação e efeito - segundo obras boas, reencarnamos com menos atribulações, se por más obras, reencarnamos doentes, desafortunados ou coisa parecida;
A Reencarnação; é a terceira verdade para o Hindu - o termo significa "vida que se recorda", que afirma que de nascimento em nascimento temos a oportunidade de melhorar nossa alma, fundindo-a a Deus. Para os Hindus, nada mais lógico, já que a ressurreição para eles, assim como a existência de um Filho de Deus na Terra não é verdadeira. Muitos respeitam o Cristo como um homem "iluminado". Alguma semelhança com a doutrina espirita?... O espiritismo não só induz a negação da ressurreição de Nosso Senhor, como a torna inútil, sem propósito. Vamos estudar:
Não há uma só passagem na Bíblia que concretamente afirme a possibilidade de um morto retornar em outro corpo distinto, em outra época ou outro sexo. Existem sim, várias que mostram a ressurreição (Lázaro, outros e o próprio Cristo). O que mais se aproximaria, seria a correlação de Elias com João Batista, o que os espíritas usam sem muita fundamentação. Fiz esse estudo recentemente. Esse estudo foi fundamental para minha firmeza na Palavra, contra a reencarnação. Como Elias poderia ser João Batista se quando João Batista estava preso sob as mão de Herodes, Elias apareceu para Cristo, no deserto !? Por que quando os fariseus perguntaram a João Batista , "és tu o Elias?", ele disse "Não", firme?!? Disse e não negou - só se nega o que é mentira. Li todas as passagens sobre o assunto, não há convencimento na reencarnação. "... e o pó volte para a terra como o era, e o espírito volte a Deus que o deu (Eclesiates 12:7)". No espiritismo se diz que o espírito volta à carne tantas vezes forem necessárias. Mas não volta a carne, volta a Deus para na era vindoura ser julgado. Com essa crença, onde fica o poder de Deus? Lendo um pouquinho só você vai observar que espíritos de mortos controlariam todos os planos superiores, "curando" e ajudando os outros espíritos a se elevarem!!!
"Todavia, agora que é morta, por que ainda jejuaria eu? Poderei eu fazê-la voltar? Eu irei para ela, porém ela não voltará para mim." (II Sam 12:23) Disse o Rei Davi, com sua sabedoria, ao perder a filha doente. Caso ela reencarnasse repetidas vezes, com que forma ressuscitaria !!? Como Davi iria ter com ela? Ele irá ter com ela porque ela permanecerá como morreu e ambos ressuscitarão.


Depois de muitos anos entendi o sentido da morte e Ressurreição de Cristo - "pra que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna". Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos é a síntese do Cristianismo. No juízo final, imaginemos um espírita que fez obras e mais obras muitas vezes visando o beneficio próprio, por estar pensando em encurtar seu número de vidas até ser julgado. Imaginemos agora um homem que iria sacrificar seu filho como prova pelo amor do Pai, como Abraão foi provado, quando Deus-Pai solicitou o Holocausto de Isaque. Quem seria salvo? Abrão, por ter amado a Deus sobre todas as coisas. O que Deus quis mostrar foi isso, e não que é preciso matar o filho para ter a salvação !!!

Qual foi o propósito da vinda de Cristo? Provar o amor do pai por nós. Como Deus pediu uma prova a Abraão nos ofereceu na mesma moeda, nos dando seu Filho. Não existe maior prova e nenhuma outra é necessária para buscarmos nossa Salvação. Para quê, Senhor, reencarnarmos se já nos deu Seu filho em sacrifício para provar seu amor por nós?? Como para Abraão, seria o maior dos sacrifícios, para Ti também o foi!!! Que chances precisamos mais? Nós que nascemos depois de Cristo somos abençoados por termos sido presenteados com a verdade, mas também seremos mais cobrados. A verdade está aí, firme. Não precisamos morrer e reencarnar! O fato já está aí, há 2000 anos! Precisamos morrer em vida e nascer de novo! "Quem não crê, perece. Quem crê, terá a vida eterna. Precisarmos de reencarnação para melhorarmos, seria invalidar o propósito da vinda de Cristo. Nada seria maior que a morte de um Filho como prova de Amor, e Deus nos deu. Nos deu e disse; creia em mim!! Eu os amo!!! Para os não-cristãos, a reencarnação é a salvação.

Não existe nenhuma passagem na Bíblia que admita a comunicação com mortos ou benignidade dos espíritos que se comunicam ou a legalidade dessa comunicação.

Leia com oração o que disse Cristo ao orientar os apóstolos para o ministério:

Mateus 10

"11 Em qualquer cidade ou aldeia em que entrardes, procurai saber quem nela é digno, e hospedai-vos aí até que vos retireis.

12 E, ao entrardes na casa, saudai-a;

13 se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; mas, se não for digna, torne para vós a vossa paz.

14 E, se ninguém vos receber, nem ouvir as vossas palavras, saindo daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés.

15 Em verdade vos digo que, no dia do juízo, haverá menos rigor para a terra de Sodoma e Gomorra do que para aquela cidade."


Essa passagem é por demais reveladora: Nela , Cristo dava orientação aos apóstolos como procederem. Observe que foi dada uma linda e rica chance de crer, naquelas cidades. Cristo disse, que se a Verdade não fosse aceita, que os apóstolos saíssem dali sem levar nem pó da casa. Caso a reencarnação existisse, como Cristo poderia dizer de antemão que haverá tanto rigor para aquela cidade no dia do Juízo? Como poderia, se aquelas pessoas da cidade reencarnariam sucessivamente e se tornariam melhores aos olhos do Senhor? Para os espíritas o livre-arbítrio nas boas obras norteia o crescimento espiritual. Para os cristãos, o amor de Deus transborda e as boas obras são conseqüência pura desse amor espiritual.


Observe a benignidade de Deus: Haverá menos rigor para Sodoma e Gomorra. Por quê, se viviam com más obras e abominações?? Haverá menos rigor por que eles não tiveram acesso a verdade! Serão julgados apenas pelas ações e não pela entrega espiritual ao Nosso Senhor. Se eles voltassem a encarnar sucessivamente por quê teriam menos rigor??????? Se reencarnassem, seriam julgados todos seguindo os mesmos parâmetros. Quem conhece a verdade, quem nasceu depois de Cristo, terá mais rigor. ISSO É QUE É JUSTIÇA. PRA QUE "OUTRA CHANCE" SE O MAIOR SACRÍFICIO QUE PODERIA SER FEITO POR DEUS FOI FEITO: MANDAR SEU FILHO PARA SER PERSEGUIDO, JULGADO E MORTO, MOSTRANDO-NOS COMO AMOU A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E COMO LOUVOU EM SACRIFÍCIO, COMO FOI RESIGNADO E COMO MANTEVE-SE FIRME NA PALAVRA DE DEUS DURANTE SEU MARTÍRIO EM PROVA DE SEU AMOR ! E FAZÊ-LO RESSUSCITAR PARA REVELAR-NOS O PROPÓSITO E A REALIDADE DA NOSSA SALVAÇÃO??? PARA TODOS QUE NASCEMOS DEPOIS DE CRISTO FOI DADA ESSA GRANDE CHANCE. A VERDADE ESTÁ AÍ, CLARA E CONSISTENTE. POR QUÊ PEDIR MAIS DE NOSSO SENHOR??? HAVERÁ MENOS RIGOR, NÃO SÓ PARA SODOMA E GOMORRA COMO PARA OS IDÓLATRAS ORIENTAIS, GENTIOS, E OUTROS IRMÃOS A QUEM A VERDADE NÃO FOI APRESENTADA.

UMA AMOSTRA DA VERDADE:

Lucas 10

25 E eis que se levantou certo doutor da lei e, para o experimentar, disse: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?

26 Perguntou-lhe Jesus: Que está escrito na lei? Como lês tu?

27 Respondeu-lhe ele: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.

28 Tornou-lhe Jesus: Respondeste bem; faze isso, e viverás.

A lei já estava pronta, mas foi necessário um reforço, e que reforço!!! Cristo veio para nos revelar tudo: Viver no Senhor, conhecer sua lei, louvar em Seu nome, morrer e ressuscitar para o juízo e vida eterna. Cristo veio revelar a nova Lei. A crença na reencarnação é coisa do passado, de muito antes do CAMINHO, VERDADE e VIDA.

Mateus 22

37 Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.

38 Este é o grande e primeiro mandamento.

39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.

Deus abomina o contato com espíritos, ou espíritos adivinhadores . Veja essas passagens:
Deuteronômio 10
10 Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro,

11 nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos;

12 pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.

Levítico 20:6,27

6 Quanto àquele que se voltar para os que consultam os mortos e para os feiticeiros, prostituindo-se após eles, porei o meu rosto contra aquele homem, e o extirparei do meio do seu povo.

27 O homem ou mulher que consultar os mortos ou for feiticeiro, certamente será morto. Serão apedrejados, e o seu sangue será sobre eles.

Levítico 19:31

Não vos voltareis para os que consultam os mortos nem para os feiticeiros; não os busqueis para não ficardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus.

I Crônicas 10

13 Assim morreu Saul por causa da sua infidelidade para com o Senhor, porque não havia guardado a palavra do Senhor; e também porque buscou a adivinhadora para a consultar,
14 e não buscou ao Senhor; pelo que ele o matou, e transferiu o reino a Davi, filho de Jessé.


4. Nessa Passagem - vi, exultante, que tudo está na Palavra - mostra que devemos morrer como cristãos e diz que o Julgamento começará por nós. Reforça que devemos confiar nossa alma ao Criador e praticar o bem. Onde estão os espíritos adivinhos e a reencarnação? Dentre as abominações...

I Pedro 4

15 Que nenhum de vós, entretanto, padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se entremete em negócios alheios;

16 mas, se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus neste nome.

Passei 8 anos estudando sobre o espiritismo até chegar ao vazio ... Até chegar à questão: Por quê Deus, sendo Bom e Justo, sacrificou seu Filho? Por quê Cristo ressuscitou dentre os mortos, se minha doutrina fala que com boas obras estarei salva - e que se pecar nessa encarnação simplesmente vou nascer de novo... E o Amor do Pai, não me salva - sou apenas eu a responsável pela minha salvação?!? Não, Porque nas orações de abertura e encerramento das reuniões só falam nos espíritos? Onde está o Senhor, nosso Salvador?

5. Outras passagens e breves comentários

a) O espírito solto nesse mundo não é de luz ...

Pedro 5:8

"...vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar."

b) Não existem, mortes e vidas sucessivas. A ressurreição será "coletiva". Muitas passagens atestam isso, muitas:

João 5:28-29

28 Não vos admireis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz e sairão:

29 os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida, e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo.

"Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos serão ressuscitados incorruptíveis, e nós seremos transformados." (I Coríntios 15.52)

I Tessalonicenses Capítulo 4 :16

Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.

c) Os mortos não detêm conhecimentos. A comunicação é feita com espíritos malignos disfarçados

Eclesiastes 9:5,10

5 Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento.
10 Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças; porque no Seol, para onde tu vais, não há obra, nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma.

"Não confieis em príncipes, nem em filho de homem, em quem não há auxílio. Sai-lhe o espírito, e ele volta para a terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos." (Salmos 146:3-4)

Jó 7:8-10

Os olhos dos que agora me vêem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, mas não serei mais.

Tal como a nuvem se desfaz e some, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.

"Os mortos não louvam ao Senhor, nem os que descem ao silêncio; nós, porém, bendiremos ao Senhor, desde agora e para sempre. Louvai ao Senhor." (Salmos 115:17-18)

2 Coríntios 11:13-15

Pois os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo.

E não é de admirar, porquanto o próprio Satanás se disfarça em anjo de luz.

d) Quem deve ser invocado é Deus, não espíritos ...

Isaías 55:6-9

Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.
Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos; volte-se ao Senhor, que se compadecerá dele; e para o nosso Deus, porque é generoso em perdoar.

e) Trechos que espíritas usam com freqüência são os seguintes:

Jó 33
27 Cantará diante dos homens, e dirá: Pequei, e perverti o direito, o que de nada me aproveitou.
28 Mas Deus livrou a minha alma de ir para a cova, e a minha vida verá a luz.
29 Eis que tudo isto Deus faz duas e três vezes para com o homem,
30 para reconduzir a sua alma da cova, a fim de que seja iluminado com a luz dos viventes.
Nessa passagem fica claro que ao Homem é dada a chance de se arrepender ANTES de descer para a cova, duas ou três vezes (ou até setenta vezes sete como disse Cristo). Aqui, ver a Luz e ver o amor do Pai e os viventes são os que vivem sob essa Luz. Bom ler o capítulo inteiro, para entender melhor.
João3
3 Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.
4 Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? porventura pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer?
5 Jesus respondeu: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.
6 O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.
Os reencarnacionistas usam citam o versículo 3. Basta ir um pouquinho mais adiante para concluir, no versículo 5, que o nascer de novo tem relação com nosso espírito e não tem nada haver com a carne. TEMOS QUE NASCER DE NOVO NO ESPÍRITO.
João 9
1 E passando Jesus, viu um homem cego de nascença.
2 Perguntaram-lhe os seus discípulos: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?
3 Respondeu Jesus: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi para que nele se manifestem as obras de Deus.
Mesmo quando eu era espírita não via correlação reencarnacionista com essa passagem. Se reencarnação existisse, Jesus teria respondido que a culpa por ser cego seria do próprio cego, pois segundo a regência do carma, mazelas físicas e até psicóticas tem raiz em encarnações anteriores. Mais uma vez, lendo mais um pouco do capítulo, vemos que Cristo cura o cego, a saber,
"10 Perguntaram-lhe, pois: Como se te abriram os olhos?
11 Respondeu ele: O homem que se chama Jesus fez lodo, untou-me os olhos, e disse-me: Vai a Siloé e lava-te. Fui, pois, lavei-me, e fiquei vendo."
Vocês, que detêm muito mais conhecimento que eu, entendem como Cristo manifestou a Sua graça diante da cegueira do mendigo. Passou a ver a Luz e a crer no Cristo. Assim, estava salvo. Essa passagem me inspirou para aquela mensagem sobre cura ...
Usam também versículos soltos sobre o Binômio Elias e João Batista, que já estudamos
f) Uma passagem que resume toda a verdade:
"O homem está destinado a morrer uma só vez e, depois disso, enfrentar o juízo." (Hebreus 9:27)

Para fechar, uma cópia do que disse nosso amigo Caelo: Trechos como Ec. 12:7 (7 e o pó volte para a terra como o era, e o espírito volte a Deus que o deu.) reforçam essa idéia; indo a Bíblia ainda além, dizendo que aquele que fecha os olhos aqui os abre na presença de Deus (1Rs. 17:17-23; 2Sm. 12; Lc 16:30-31).

Estas e outras narrativas bíblicas impossibilitam totalmente a compatibilidade entre Cristianismo bíblico e crença em reencarnação. Não há como deduzir tal compatibilidade de meros indícios resultantes de interpretações [humanas] extensivas de outras partes da Bíblia, quando nestes trechos as Escrituras são taxativas. As interpretações que levam à conclusão da compatibilidade carecem de profundidade hermenêutica.

Peço a todos que passem este texto adiante. Eu ainda estava organizando, ia dividi-lo e fazer comentários mais completos, desculpem-me as falhas de digitação ou português, tá !

"1 Finalmente, irmãos, orai por nós, para que a palavra do Senhor se propague e seja glorificada como também o é entre vós,

2 e para que sejamos livres de homens perversos e maus; porque a fé não é de todos.

3 Mas fiel é o Senhor, o qual vos confirmará e guardará do maligno." (1 Tessalonicenses Cap 3)

Referências bibliográficas:

1. Bíblia Eletrônica da Europa Multimedia : Utiliza a tradução revisada de João Ferreira de Almeida, com referências históricas retiradas dos seguintes livros:


- Esboço da História Bíblica (Batistas RJ)
- Manual Bíblico (H. H. Harlley - Editora Vida Nova)

- Teologia Elementar (Emery H. Bancroft - Imprensa Batista Regular)

- Introdução Bíblica (Norman Geiser e William Nix - Editora Vida)


2. Bíblia de Referência Thompson
3. Minha vida ...